PRAGAS URBANAS-Biologia e Comportamento.
BARATAS:
As baratas são os mais antigos seres vivos do planeta, existindo há mais de 300 milhões de anos. Adaptam-se às mais variadas condições do meio ambiente, podem permanecer durante semanas sem água ou alimento e transmitem ao ser humano doenças como cólera, tifo, difteria, toxoplasmose, gastroenterite, hepatite, alergias e outras, contaminando alimentos com o contato de seu corpo ou através de sua saliva ou excrementos. Das 4.000 espécies existentes, duas são as habituais invasoras de ambientes prediais: • Blatella germânica - espécie de tamanho pequeno, de cor castanho amarelado, também conhecida como barata alemã, tendo tempo de vida de 6 a 8 semanas e infestam especialmente as áreas de cozinhas; • Periplaneta americana - de cor castanho escuro, tem comprimento de 30 a 40 mm, possuem longas asas, podendo voar a curtas distâncias. Proliferam-se principalmente na rede de esgotos. Características das espécies de baratas: Características Blatella germânica e Periplaneta americana:
Número de descendentes:
Blatella germanica=35.300
Periplaneta americana=812
Tempo de vida da fêmea adulta:
Blatella germanica=180 dias
Periplaneta americana=441 dias
Tempo necessário para eclosão dos ovos:
Blatella germanica=28
Periplaneta americana=57dias
Tempo entre a ovoposição de uma ooteca e outra:
Blatella germanica=45 dias
Periplaneta americana=6 dias
Número de ovos por ooteca:
Blatella germanica=24 a 48
Periplaneta americana=12 a 16.
OBS: Um casal de B. germanica pode produzir em condições ideais no período de um ano, cerca de 10.000 indivíduos considerando-se a primeira e segunda gerações.
RATOS:
Os Roedores pertencem à classe dos mamíferos, da ordem Rodentia que se constitui de mais de 3.000 espécies, sendo três delas consideradas como pragas urbanas no Brasil:
• Rattus norvegicus (ratazana ou rato de esgoto) Com características extradomiciliar, dotado de habilidades para escavar, nadar e roer, com estimativa de vida de três anos. Aloja-se em tocas, galerias no subsolo, beira de riachos, esgotos e lixões. Consome cerca de 30g/dia de alimentos, lixo orgânico, raízes, cereais, carnes e consome água até 30ml/dia.
• Rattus rattus (rato de telhado ou rato preto) Características intra e extradomiciliar. Dotado de habilidades para escalar, equilibrar-se e roer, podendo girar em torno do seu ninho até 60 metros. Habitam nos fôrros das casas, depósitos e armazéns. Alimenta-se de até 30g/dia de cereais, legumes, frutas, raízes, pequenos insetos e consome água até 30ml/dia.
• Mus musculus (camundongo) É um pequeno roedor com olhos e orelhas proeminentes, vivendo em pequenas famílias dominadas por um macho e composta por algumas fêmeas e suas crias. Habita em residências, casas comerciais, depósitos e estão presentes em áreas rurais e urbanas. Alimenta-se de 3g/dia de cereais, sementes, pão, queijo e seu consumo de água é baixo. Este é o rato de maior distribuição mundial. Doenças causadas pelos roedores Os ratos são geradores de problemas sanitários, seja pela contaminação de alimentos, seja pela transmissão de doenças.
Vivendo em ambientes propícios à contaminação, como dentro do sistema de esgotos, servem de elo de transmissão de doenças para o homem. Essas doenças são chamadas de zoonoses, sendo estas as principais:
• Leptospirose ou doença de Weil - ocorre através do contato da pele humana com a bactéria leptospira, existente na urina de ratos contaminados. Provoca febre, dores de cabeça, conjuntivite, vômitos, anemia e icterícia;
• Salmonelose - doença infecciosa transmitida ao homem através do contato com bactérias do gênero Salmonella. Sua transmissão se dá pela ingestão de alimentos contaminados pelas fezes dos ratos. Causa gastroenterite, dor abdominal, diarréia, náusea, vômito, febre e desidratação;
• Tifo - o tifo murino é uma infecção causada pela bactéria Ricketsia mooseri e é transmitida através das fezes da pulga do rato. A mordida da pulga no homem provoca coceira e o ato de coçar faz com que as bactérias penetrem na pele, infectando a pessoa. Provoca dores de cabeça, arrepios, prostração, febre e dores no corpo;
• Peste - doença causada pelo bacilo Iersinia pestis, caracterizada pela inflamação dos gânglios linfáticos, septicemia, hemorragias e, em alguns casos, invasão secundária dos pulmões. Essa zoonose é transmitida pela pulga do rato e constituiu-se na maior epidemia que já atingiu a Europa, matando um terço de sua população durante a Idade Média. Atualmente, na região do Distrito Sanitário de Feira de Santana da F.N.S. foram registrados 38 casos nos últimos 04 anos. Medidas anti-ratização A presença sistemática de ratos em um ambiente indica a existência de condições sanitárias precárias. Onde há boa manutenção da construção, armazenamento e manuseio correto dos alimentos, destino correto do lixo e eliminação de abrigos, não há infestação de ratos.
Assim, algumas medidas devem ser tomadas para evitar a proliferação dessas pragas no ambiente:
• Evitar o acúmulo de lixo e sobras de alimentos em locais de fácil acesso para ratos;
• O lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos dentro de baldes tampados;
• Evitar entulhos ou materiais de construção por longos períodos no ambiente;
• Manter jardins, quintais e terrenos baldios sempre capinados e limpos;
• Evitar a existência de frestas, buracos e outras passagens para os ratos;
• Não deixar alimentos e água de cães e gatos na área de serviço durante a noite;
• Em fazendas, o problema maior é o armazenamento incorreto de cereais e forragens.
FORMIGAS:
As fomigas estão em todos os ecossistemas, exceto nos pólos. Existem de 15 a 18 mil espécies de formigas em todo o mundo, sendo que aproximadamente 10 mil já foram identificadas. A maioria delas é benéfica, mas algumas espécies causam danos à agricultura como as formigas cortadeiras e algumas infestam residências, hospitais, biotérios, fábricas de alimento, entre outros. No Brasil, existe de 15 a 20 espécies que ocorrem nas áreas urbanas. Nos hospitais, sua presença é extremamente prejudicial, pois elas carregam bactérias, contribuindo para as infecções hospitalares. As formigas podem vir a invadir as residências em busca de alimento. Elas podem também ocorrer dentro de aparelhos eletrônicos causando danos aos circuitos. Os formigueiros podem estar presentes em rachaduras de parede, nas calçadas, jardins residenciais ou públicos e praças. Ao contrário do que se possa imaginar, certas espécies de formigas são indicadores de limpeza, pois somente vivem em locais extremamente limpos. Esses insetos, podem causar sérios problemas quando ocorrem em fábricas de alimentos, padarias, restaurantes, escritórios, instituições de pesquisa, zoológicos, museus, cabines de eletricidade e centrais telefônicas. A erradicação de formigas em prédios urbanos é complexa, principalmente, devido aos seguintes aspectos: difícil localização do formigueiro, ocorrência de vários formigueiros em uma mesma área, reinfestações constantes e, principalmente, a capacidade de adaptação de algumas espécies aos hábitos humanos. Antes de pensar no controle e determinar as estratégias de combate, é fundamental conhecer a situação real da infestação de formigas através do monitoramento. Basicamente, deve-se conhecer o nível de infestação, quais são as espécies presentes e quantas e onde estão localizadas as colônias. A correta identificação das espécies de formigas é muito importante, pois pode-se saber os locais em que preferem construir seus formigueiros, as preferências alimentares e as melhores formas de combate.
CUPINS:
Também conhecidos como térmitas. Basicamente dois tipos de cupins são responsáveis por ataques às construções. Os cupins subterrâneos e os cupins de madeira seca. Os subterrâneos são os que causam maior prejuízo. Usando certas estratégias de ataque e construindo canais, podem atravessar paredes de tijolos, blocos ou concreto e atingir grandes distâncias e alturas. São vorazes e estão sempre em busca de fontes de alimentos. A busca se dá ao acaso, investindo em várias direções de forma contínua. Mesmo após ter encontrado uma fonte abundante de alimentos continuará a procurar outras mais. Os cupins de madeira seca consomem as peças de madeira de dentro para fora, pois são sensíveis á luz ambiente. Por isso, é muito comum que os ataques só sejam percebidos tarde demais, quando os danos já são grandes. As características e hábitos dos cupins fazem com que as residências sejam um alvo perfeito.
MOSCA DOMÉSTICA:
Existem aproximadamente 26 espécies de moscas domésticas. As numerosas outras espécies têm hábitos silvestres. A mosca doméstica possui distribuição geográfica mundial e é uma frequentadora constante de residências, quer em ambientes urbanos ou rurais. Invade também em grandes quantidades chiqueiros, galinheiros, currais, etc. O número dessa espécie depende grandemente das condições sanitárias vigentes, ocorrendo milhares delas quando há deficiência no serviço de coleta de lixo urbano ou tratamento do esterco dos animais. Os ovos da mosca doméstica são brancos e alongados, medindo cerca de menos de 1 mm. São colocados em massas de 75 a 170 ovos de cada vez, num total de 500 a 800, depositados em qualquer matéria orgânica fermentável como lixo, fezes, etc. As fêmeas localizam os criadouros através de órgãos olfativos existentes nas antenas e se posicionam de tal forma que os ovos são colocados nos locais mais úmidos e sombreados. Em 24 horas, as larvas de primeiro estágio eclodem (à temperatura de 25º C a incubação é de apenas 8 a 12 horas), passando por dois outros estágios, que, ao todo, duram cinco a oito dias. Durante o inverno, o desenvolvimento larvar pode prolongar-se por várias semanas. No primeiro estágio, ela mede cerca de 2 mm de comprimento e no terceiro de 10 a 14 mm. As larvas são claras e movimentam-se ativamente. Alimentam-se de substâncias solubilizadas e bactérias. Aliás, a riqueza de bactérias nos criadouros possibilita um melhor desenvolvimento desse inseto. As moscas adultas vivem cerca de 30 dias. Elas voam bastante (cerca de 1.000 a 3.000 m em 24 horas), sendo atraídas por diversos odores. Alimentam-se constantemente, digerindo uma grande variedade de substâncias animais e vegetais, principalmente as açucaradas. Antes de ingerir o alimento, depositam uma gota de saliva sobre o mesmo para amolecê-lo e, em seguida, o absorvem. As moscas são transmissores de doenças ao ser humano. Após terem pousado sobre fezes, feridas e animais mortos, elas podem pousar sobre o alimento humano e contaminá-lo, depositando sobre este as bactérias contidas na sua saliva, patas e cerdas do seu corpo.
PULGAS:
Existem mais de 1.000 espécies de pulgas, das quais algumas centenas são encontradas na América Latina. Ocupam um lugar destacado como transmissoras de enfermidades, mantendo constantes preocupações da saúde pública ao atacarem as pessoas, causando doenças contagiosas, alergias, irritações e perda de sangue. Vivem parasitariamente em animais domésticos, gados, roedores, morcegos e se reproduzem entre seus pêlos ou colocando ovos em lugares sujos e empoeirados das casas. As pulgas de ratos são muito perigosas ao abandonarem seus primeiros hospedeiros e passarem a picar animais domésticos e os próprios seres humanos, transmitindo-lhes doenças.
ARANHAS:
As aranhas possuem ampla distribuição por todo o planeta, podendo habitar desde ambientes aquáticos até aqueles extremamente secos, ainda ocorrer desde o nível do mar até as montanhas mais altas. Todas são predadoras, alimentando-se principalmente de insetos. É frequente que um filhote logo que saia da ooteca devore os demais. No Brasil, somente três gêneros de aranhas oferecem perigo ao ser humano. • A aranha armadeira (Phoneutria) possui aproximadamente 3 cm de comprimento e quando ameaçada coloca-se em posição de ataque. Vivem em arbustos, árvores, paredes rústicas, sob cascas desprendidas dos troncos e em locas de pedras, refugiando-se da luz. Nos meses de maio a julho, época do acasalamento, machos e fêmeas penetram nos jardins, quintais, garagens e dentro das residências e se escondem durante o dia em sapatos, cortinas e atrás de móveis. Sua picada é extremamente dolorosa e persiste durante algumas horas, irradiando-se por toda a região adjacente e provocando hipotensão, prostração, tonturas, vômitos, dispnéia, sudorese abundante, aumento das secreções glandulares e espasmos. Crianças pequenas ao serem picadas correm perigo de vida, sendo necessário administrar-lhes o soro adequado nas primeiras horas. A armadeira ocupa o primeiro lugar em agressividade entre todas as aranhas do mundo e cerca de 90% dos acidentes ocorrem no interior das residências. • A aranha marrom (Loxosceles) possui em média 1 cm de comprimento e constrói suas teias em ambientes escuros. Seu veneno é um dos mais perigosos para o organismo humano. Uma única picada pode provocar a morte de uma criança ou mesmo de um adulto. O veneno produz sintomatologia cutânea e renal. Dores intensas logo após o acidente são pouco frequentes, mas costumam tornar-se muito fortes após algumas horas. Ocorre febre, náuseas, vômitos e diarréia. • A viúva negra (Latrodectus) possui aproximadamente 1 cm de comprimento e constrói sua teia de forma irregular. É sedentária, anda pouco, arrastando o abdômem. Vive em tocas, principalmente em campos de cultura. Seu veneno age sobre o sistema nervoso central, medula, nervos e músculos lisos. Provoca dor aguda, angústia, irritabilidade, tremores, contrações, rigidez abdominal e toráxica, delírios, alucinações, sudorese, lacrimejamento, taquicardia, uremia, albuminúria, paralisia visceral, priapismo, etc. O tratamento é a base de medicações antialérgicas e estimulantes. Os sinais de recuperação aparecem depois de alguns dias, em geral, com grande fadiga, desânimo e prostação.
ESCORPIÕES:
Os escorpiões possuem hábitos noturnos. Passam o dia escondido em pedras, tijolos, troncos caídos, cupinzeiros, materiais de construção, etc. Durante a noite, pode esconder-se dentro de calçados ou peças de roupa, provocando acidentes. São animais peçonhentos que injetam o seu veneno com o ferrão da cauda. A gravidade do envenenamento varia de acordo com o local da picada, quantidade de veneno inoculado e idade da vítima. A picada provoca dor local imediata intensa que aos poucos vai se espalhando, podendo ocasionar febre, vômitos e suor intenso. Os escorpiões para se alimentar, matam os animais de sua preferência que são as baratas, grilos e cupins. São canibais, pois não recusam como alimento outro escorpião. Possui como inimigos naturais a galinha, o pato, o saqué, o sapo e o lagarto.
POMBOS:
Os pombos são aves comuns em quase todas as cidades brasileiras e em todos os meses do ano. Considerados como símbolo da paz e alimentados por milhares de pessoas, poucos sabem do perigo à saúde pública que estes animais significam. Suas fezes podem conter fungos e outros microrganismos causadores de doenças graves como a criptococose, psitacose e salmonelose. Desta forma as fezes devem ser umidecidas antes de serem retiradas, para evitar a inalação de esporos de fungos e outras formas causadoras de doenças. Outros organismos, tais como, piolhos, ácaros e pulgas também podem afetar o ser humano caso esteja próximo a seus ninhos. Armazéns de alimentos humanos ou de animais também podem ser contaminados, especialmente silos que armazenam grãos e sementes. Suas fezes também sujam e destroem o patrimônio, pois são ácidas e deterioram materiais. Seus ninhos entopem calhas e quando ocorrem próximo a aeroportos podem ocasionar acidentes à aviação. Métodos de Prevenção Evitar alimentar os pombos é uma das melhores medidas de prevenção, pois sem este fator eles irão abandonar o local para procurar alimento; consertar falhas em estruturas que permitam a nidificação dos pombos; Vedar as bordas entre os telhados e a laje para impedir o acesso dos pombos nos espaços; para impedir que os pombos pousem nos parapeitos de janelas, esticar um ou mais fios de "nylon", presos por ganchos, nas bordas laterais das paredes que circundam o parapeito. Estes fios devem estar a uma altura de aproximadamente 10 cm do parapeito; pombos não gostam de pousar em superfícies inclinadas. Construir um parapeito com inclinação de mais ou menos 45o impede seu pouso; Existem no mercado alguns equipamentos para impedir o acesso de pombos, muitos deles são importados. Biologia e Comportamento Os pombos vivem em quase todos os tipos de ambientes, especialmente onde vive o homem, pois dele depende sua alimentação e abrigo. Um pombo típico possui coloração acinzentada, apesar da cor variar do branco ao preto, pesa aproximadamente 370g e mede cerca de 28 cm de comprimento. Possuem hábito monogâmico e depois de 8 a 12 dias após a cópula a fêmea deposita um ou dois ovos. Quatro a seis semanas após a postura os filhotes já estão aptos a sair do ninho. A reprodução se faz em qualquer período do ano, conseqüentemente as populações tornam-se numerosas. A fêmea é sempre menor do que o macho. Caso os ovos sejam retirados do ninho e ela não esteja separada do macho, ela deposita mais dois ovos, dois dias depois. O ovo pesa aproximadamente 20 g e sua constituição é semelhante à do ovo da galinha. A casca é esbranquiçada e frágil e a clara, quando cozida, apresenta aspecto vítreo. Os pombos jovens estão maduros sexualmente com três meses de idade. O ninho dos pombos é feito de gravetos, capim ou qualquer outro material tal como fio de algodão. Seu aspecto é mais achatado do que os ninhos cônicos que vemos pendurados em árvores. Na natureza os pombos vivem de 3 a 4 anos em média, mas existem registros de aves que viveram até 15 anos. Os pombos raramente voam para muito longe do local onde costumam repousar, apesar de serem observados bandos de pombos voando sobre as cidades brasileiras, eles sempre repousam sobre construções e monumentos geralmente voltando para o mesmo local. Alimentam-se de uma variedade de grãos, sementes, lixo orgânico e plântulas.
MORCÊGOS:
Os morcegos são os únicos mamíferos que voam e nem todos se alimentam de sangue. São animais de hábitos noturnos, geralmente vivem em colônias e habitam locais de pouca ou nenhuma luz. Existem vários tipos de morcegos. A principal diferença entre eles está em seus hábitos alimentares. Alguns se alimentam de insetos, outros de pequenos animais, outros ainda de frutas e os chamados hematófagos ou "vampiros" que se alimentam de sangue animal e eventualmente de sangue humano. Os morcegos são transmissores de algumas doenças, como: • Raiva - Doença mortal causada pela mordedura desses animais; • Histoplasmose - Doença infecciosa provocada pela inalação de partículas presentes nas fezes ressecadas desses animais e que se espalham como poeira; • Salmonelose - Doença infecciosa causada pela ingestão de alimentos ou uso de objetos contaminados pelas fezes de morcegos. Algumas medidas podem ser tomadas para prevenir a presença de morcegos no ambiente, tais como iluminar áreas externas das residências, colocar telas nos vãos, janelas e buracos, fechar ou vedar porões, pisos falsos e cômodos pouco utilizados, que possam permitir o alojamento dos mesmos.
Bill Andersen - 09/07/2013